Ter filho pra agradar ex é bom ou ruim?

Ter filho para agradar ex é bom ou ruim

Todos os casais que possuem filhos sabem como é a dor e a delícia de poder se dedicar a seus rebentos. Colocar uma criança no mundo não é uma tarefa fácil e exige planejamento financeiro, dedicação, amor e, sobretudo, vontade de se dedicar aos cuidados de um ser que por muitos anos dependerá de sua atenção para ter um crescimento saudável e uma boa educação.

Mas há pessoas que simplesmente esquecem ou ignoram toda esta carga de responsabilidade, usando a criança como uma ferramenta para manter ou salvar uma relação que apresenta fortes indícios de término. Não são raros os casos de pessoas que apostam em uma gravidez na esperança de que o parceiro desista de colocar um ponto final na história do casal.

Outro caso comum de se ouvir é relacionamentos que chegam ao fim, mesmo quando estão perdidamente apaixonados, porque somente uma das partes quer ter filhos, enquanto a outra não faz a mínima questão. Até que após um período separados, aquele que não queria ser pai muda de ideia, com o objetivo de retomar a relação e construir uma família.

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Será que ter filho pra agradar ex é bom ou ruim?

Embora sejam situações completamente opostas, há um fator em comum entre os dois casos: ambos transformam a criança em um elo metafórico para a união. Afinal, nos dois exemplos há evidências explicitas de que o filho não foi um desejo natural do casal, que se valeu deste artifício por certo egoísmo para adiar o provável término que enfrentarão quando ambos perceberem o caminho equivocado pelo qual escolheram trilhar.

Optar por ter filhos somente pelo objetivo de manter viva a relação é um dos piores erros que um casal pode vir a cometer. De acordo com uma pesquisa encomendada pela empresa Irwin Mitchell, um escritório de advocacia localizado no Reino Unido – e publicada em 2014 pelo jornal britânico Daily Mail – mostra que um em cada quatro casais classificados como “infelizes” permanecem juntos pelo medo de que a separação possa causar vir a causar eventuais danos psicológicos aos filhos.

No segundo caso, as chances de um futuro desastroso são menores. Afinal, o sentimento que uniu o casal ainda existe e o término se deu após um desencontro entre os objetivos individuais. O problema é aceitar ter um filho contra sua vontade, simplesmente para manter ativo o relacionamento. Mas você certamente já deve ter ouvido de muitos pais que as crianças mudaram completamente suas vidas, a maneira como enxergam o mundo e também a descoberta de um novo tipo de amor.

Como ser feliz no relacionamento

Todos sabem que para um relacionamento ter sucesso e ser duradouro, ambas as partes precisam ceder em diversos momentos. Afinal, cada indivíduo possui características amplamente distintas, desejos e ambições que não condizem com as da pessoa amada, e metas pessoais que podem não ser iguais às de seu par. Todos os fatores pequenos acabam ajustados em prol de um bem maior: manter a relação firme e forte.

Mas a decisão de ter ou não um filho não deve ser motivo de desavenças entre os casais. Por se tratar de um grande passo nas vidas dos futuros pais, ambas as partes devem estar dispostas a encarar essa nova fase e ter estrutura emocional para enfrentar os próximos desafios. Caso não exista esta sintonia, tanto relacionamento quanto a formação psicológica da criança que está por vir podem ser comprometidas.

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